lundi 23 janvier 2017

FALHAS NOS MÉTODOS DE DATAÇÕES

Descobertas recentes revelam mais falhas nos métodos de datação evolucionistas

Durante décadas a população foi informada através de “publicações científicas” que a idade da Terra tem que ser medida na ordem dos milhões de anos de não na ordem dos milhares de anos como ensina a Palavra de Deus. Foi-nos dito que os métodos de datação evolucionistas forçam o “observador honesto” a chegar à conclusão que a Terra é “bastante antiga”. Os problemas com este tipo de “evidências” são inúmeros, sendo que um dos mais óbvios é o de ser baseado em crenças que nós sabemos serem incorrectas.
Por exemplo, para os mecanismos de datação – que são baseados nos elementos radioactivos – serem exactos, não só tem que se assumir como um facto que as taxas de decaimento são constantes como também que esse decaimento tem sido constante durante os mitológicos “milhões de anos”. Há muito tempo que se sabe que essa crença é problemática, mas pesquisas recentes vieram mostrar mais uma vez como essa posição não tem bases científicas.
A 23 de Agosto Dan Stober escreveu um artigo para a Stanford Report com o título de “The Strange Case of Solar Flares and Radioactive Elements.” Ele reportou descobertas feitas por pesquisadores das Universidades de Stanford e Purdue que sugerem que as taxas de decaimento dos elementos radioactivos podem ser alteradas como efeito da actividade solar.
As implicações de tal descoberta são profundas. Como escreveu Stober:
De certa forma, a história começa nas salas de aulas de todo o mundo, onde os estudantes são ensinados que a taxa de decaimento de um material radioactivo específico é uma constante. É sobre este conceito que, por exemplo, os antropólogos se apoiam para usar o carbono-14 para como forma de datar artefactos antigos.
Se as taxas de decaimento não são constantes, como nos tem sido dito pela comunidade evolucionista, então os seus métodos de datação não pode ser fiáveis uma vez que esses métodos dependem duma taxa de decaimento constante.
Stober comentou que a pressuposição de que as taxas de decaimento são constantes foi “desafiada” por Ephraim Fischbach (pesquisador da Universidade de Purdue) uma vez que ele encontrou algumas discrepâncias entre as taxas de decaimento de certos isótopos radioactivos. Stober comentou que “isto é estranho, uma vez que era suposto serem constantes físicas“. Acrescente-se ainda que, após terem sido considerados mais dados, pesquisadores notaram que havia diferenças sazonais nas taxas de decaimento:
A taxa de decaimento era ligeiramente mais rápida no inverno do que no verão.
O professor catedrático de Física Aplicada de Stanford, Peter Sturrock, declarou que “Todos nós pensávamos que isto ocorria devido a erros experimentais, uma vez que fomos todos ensinados que a taxa de decaimento era constante.
Pesquisas feitas posteriormente demonstraram que a discrepância não se devia a erros experimentais. Em Dezembro de 2006 Jere Jenkins (Engenheiro nuclear na Universidade Purdue) notou que a taxa de decaimento de manganês-54 baixou ligeiramente durante o brilho solar. Jenkins e Fischbach defendem que esta variação no decaimento é causado pela interacção entre os neutrinos solares e os elementos radioactivos observados.
Stober citou Fischbach ao dizer que toda a gama de evidência recolhida por Sturrock, Fischbach, e Jenkins “aponta para a conclusão de que o Sol está a comunicar com os isótopos radioactivos na Terra“.
Fischbach defende que este fenómeno é um desafio para os físicos, embora ninguém ainda saiba como é que ele se verifica. Mas os físicos não são os únicos a serem desafiados por este dado científico. Os evolucionistas dogmáticos e os crentes nos “milhões de anos” são também desafiados a rever a sua posição à luz do que a ciência mostra.
Esta pesquisa traz à luz a falha óbvia nos métodos de datação, mostrando que as crenças cardinais não são apenas questionáveis, mas de todo falsas. Mas não esperem que os crentes dos “milhões de anos” mudem a sua posição, uma vez que a sua posição não é o resultado do que a ciência diz.
A sugestão de que as taxas de decaimento podem ser afectadas não é algo de novo. O site TalkOrigins cita uma referência a Henry Morris (1974) que menciona esta possibilidade. Uma vez que podemos provar que certos elementos radioactivos tem uma taxa de decaimento que varia no inverno ou no verão, ou durante a exposição ao Sol, então a pressuposição de que o decaimento é constante não pode ser cientificamente mantido.
CONCLUSÃO
Há muito que tem sido ensinado nas escolas de todo o mundo que a constância do decaimento radioactivo é a crença cardinal na qual assenta a posição da Terra-Antiga. Mas esta posição está provada como falsa. Esta informação, de acordo com os cientistas das universidades de Purdue e Stanford está em conflito com o que “tem sido ensinado nas escolas” e com o que “nos foi feito acreditar durante o nosso crescimento“.
Será que a nossa sociedade não se cansa de descobrir que as “evidências” para uma Terra antiga desintegram-se à medida que se recolhem mais dados? Até quando é que as crenças cardinais do evolucionismo podem resistir ao assalto científico que lhe tem sido feito através dos anos?
Como sempre acontece, os dados científicos estão de acordo com a leitura contextual do Livro de Génesis. Os métodos de datação evolucionistas não funcionam porque a Terra não tem milhões de anos.
“Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há”
Êxodo 20:11

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Continuo em minha saga em investigar o mundo, os sentimentos, os animais, plantas e outros seres vivos procurando vestígios que indiquem que tudo isso não esta diante dos nossos olhos por acidente, por evolução cega, aleatória e burra, mas que o mundo revela que existe uma mente brilhante que o projetou e que criou leis naturais para fazer o grande mecanismo do universo funcionar automaticamente. Percebemos claramente que são milhões ou bilhões de engrenagens que fazem o universo funcionar. Não podemos falar muito do universo porque o nosso conhecimento é mínimo sobre os corpos celestes e as possíveis criaturas que infestam o infinito. Mas o planeta Terra possui um acervo de variedade de espécies de vida que é estarrecedor. Enquanto os cientistas procuram algum vestígio de vida no universo, mesmo que seja uma bactéria, aqui na Terra são tantas espécies de vida que ainda não catalogamos todas. Mas todas as criaturas possuem características peculiares e tecnologias biológicas embarcadas que só podem ter surgido porque foram criadas no laboratório espacial de Deus.
Categorias: Ciências Da VidaCiências Da TerraCiência AmbientalCiências BiológicasCiênciaAnimais 
Palavras-chave: biologia, criacionismo, deus, natureza

Características

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Número de páginas: 119

Edição: 1(2017)

ISBN: 978-1542709279

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g